O vídeo exibido no Programa Globo Reporter em 1985, apresenta uma reportagem sobre os personagens de Jorge amado.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Dia do Trabalho
O Dia do Trabalho é comemorado no dia 1 de maio em alguns países, sendo feriado nacional
em muitos deles, como no Brasil, por exemplo. A história desta data está
relacionada a uma manifestação realizada no dia 1 de Maio de 1886 em
Chicago, Estados Unidos, na qual milhares de pessoas reivindicavam a
redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias. A partir deste dia,
houve uma greve geral nos EUA.
A luta pelas 8 horas diárias
de trabalho não parou. Em 20 de Junho de 1889, reunida em Paris, a
Segunda Internacional Socialista decidiu, por proposta de Raymond
Lavigne, convocar todos os anos uma manifestação com o objetivo de
conseguir o que queriam.
Outros fatos que
marcaram 1 de maio como o dia de luta pelos trabalhadores foram as
manifestações no norte da França ocorridas em 1891, as quais resultaram
na morte de dez manifestantes; e a proclamação de 1 de maio como o dia internacional de reivindicação de condições de trabalho, por parte da Internacional Socialista de Bruxelas.
Em 23 de Abril de 1919, o senado francês confirmou a jornada diária de 8 horas e anunciou o dia 1 de Maio do mesmo ano como feriado nacional.
Apesar de os Estados
Unidos não reconhecerem a data como o Dia do Trabalhador, a luta dos
trabalhadores fez com que o Congresso aprovasse a redução da jornada de
trabalho de 16 para 8 horas diárias também.
No Brasil, em
primeiro momento, o Dia do Trabalhador era um espaço dos movimentos que
tinham influências do anarquismo e comunismo, como forma de protesto e
crítica às estruturas sócio -econômicas
do país. Com o início da Era Vargas, a movimentação aos poucos cedeu
espaço para a propaganda trabalhista de Vargas, que acabou por destinar
um dia de comemoração ao trabalhador.
Fonte: http://www.historiadetudo.com/dia-trabalho.html
O Menino grapiuna
O menino
grapiúna
O menino grapiúna é o próprio
Jorge Amado, que conta, neste livro, confissões, lembranças e reflexões da vida
do menino Jorge Amado em sua infância em Itabuna, no sul da Bahia, na zona
cacaueira. Este livro é o testemunho do autor sobre a luta daqueles que
forjaram a nação grapiúna e enfrentaram toda sorte de mazelas na busca pela
sobrevivência.
Memória, 1981 | Posfácio de Moacyr Scliar
De
tanto ouvir a mãe contar, a cena se tornou real na lembrança do menino: a égua
tombada morta, e o pai, ensanguentado, erguendo o bebê do chão e o levando para
casa no colo. O ano era 1913, e Jorge Amado tinha então dez meses. A imagem
evoca a tocaia de que o pai do escritor foi vítima na época das lutas travadas
pela posse de terras no sul da Bahia, durante o ciclo do cacau. Com essa
descrição, tem início o livro de memórias da infância do escritor baiano.
Além do pai, João Amado de Faria,
e da mãe, dona Eulália, Jorge Amado recorda aqui outros personagens que foram
centrais em sua formação pessoal e de escritor: o tio Álvaro, modelo dos coronéis
presentes em sua ficção; o padre Cabral, que o apresentou ao mundo dos livros e
à beleza da língua portuguesa; e o caboclo Argemiro, que colocava o menino na
sela e o levava a Pirangi nos dias de feira.
O escritor evoca também a liberdade das ruas e dos coqueirais de Ilhéus, lembra o período de “encarceramento” no colégio dos jesuítas e conta como conheceu as rodas de jogo e as casas de mulheres.
Além de rememorar sua formação de menino, Jorge Amado passa em revista elementos centrais de sua literatura: aponta o amor e a morte como os grandes temas de sua obra e posiciona-se distante de líderes e heróis, para declarar-se mais próximo dos mestres de saveiro, dos feirantes, dos capoeiristas, do povo do candomblé.
Assim como o menino grapiúna, o escritor não distingue lembrança e imaginação. Encharcadas de fabulação literária, as memórias de O menino grapiúna fazem a defesa da liberdade, da imaginação e do sonho, marcas principais da obra de Jorge Amado.
O escritor evoca também a liberdade das ruas e dos coqueirais de Ilhéus, lembra o período de “encarceramento” no colégio dos jesuítas e conta como conheceu as rodas de jogo e as casas de mulheres.
Além de rememorar sua formação de menino, Jorge Amado passa em revista elementos centrais de sua literatura: aponta o amor e a morte como os grandes temas de sua obra e posiciona-se distante de líderes e heróis, para declarar-se mais próximo dos mestres de saveiro, dos feirantes, dos capoeiristas, do povo do candomblé.
Assim como o menino grapiúna, o escritor não distingue lembrança e imaginação. Encharcadas de fabulação literária, as memórias de O menino grapiúna fazem a defesa da liberdade, da imaginação e do sonho, marcas principais da obra de Jorge Amado.
Grapiúna é o
termo utilizado pelos sertanejos baianos para se referir aos habitantes do
litoral. O fato de Jorge Amado ter dado o título de O menino grapiúna às
suas memórias de infância diz muito de sua vida e de sua obra. O autor nasceu
na Fazenda Auricídia, distrito de Ferradas, no município de Itabuna. Com um ano
de idade, o futuro escritor mudou-se com a família para Ilhéus. Cresceu no
litoral baiano, durante o auge do ciclo do cacau, entre coronéis, jagunços,
trabalhadores, aventureiros e jogadores.
Assim como a biografia, a escrita de Jorge Amado é toda ela devedora das primeiras experiências na “nação grapiúna” que floresceu na zona cacaueira no começo do século XX. Além disso, a cidade de Salvador, o cais da Bahia e o mar são espaços recorrentes na ficção do escritor, fazendo da costa litorânea o habitat natural do autor e de sua literatura.
Escrito em 1980 para uma edição especial da revista Vogue dedicada aos cinquenta anos da carreira literária de Jorge Amado, O menino grapiúna foi publicado em 1981, em edição não comercializada. A tiragem especial de 11 mil exemplares era numerada. No mesmo ano, celebrava-se o centenário da cidade de Ilhéus, e Jorge Amado foi homenageado com uma placa e uma escultura de bronze na rua que leva o seu nome.
O universo dessas memórias remete aos primeiros livros do autor, como Cacau (1933) e Terras do sem-fim (1943) e se desdobra em alguns dos livros que ele escreveria em seguida, especialmente Tocaia Grande (1984). A partir de 1982, quando Jorge Amado comemorou setenta anos, o volume ganhou edição.
Assim como a biografia, a escrita de Jorge Amado é toda ela devedora das primeiras experiências na “nação grapiúna” que floresceu na zona cacaueira no começo do século XX. Além disso, a cidade de Salvador, o cais da Bahia e o mar são espaços recorrentes na ficção do escritor, fazendo da costa litorânea o habitat natural do autor e de sua literatura.
Escrito em 1980 para uma edição especial da revista Vogue dedicada aos cinquenta anos da carreira literária de Jorge Amado, O menino grapiúna foi publicado em 1981, em edição não comercializada. A tiragem especial de 11 mil exemplares era numerada. No mesmo ano, celebrava-se o centenário da cidade de Ilhéus, e Jorge Amado foi homenageado com uma placa e uma escultura de bronze na rua que leva o seu nome.
O universo dessas memórias remete aos primeiros livros do autor, como Cacau (1933) e Terras do sem-fim (1943) e se desdobra em alguns dos livros que ele escreveria em seguida, especialmente Tocaia Grande (1984). A partir de 1982, quando Jorge Amado comemorou setenta anos, o volume ganhou edição.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Feliz Dia do Amigo
Os amigos
São tão raros, que se consagram.
São tão frágeis, que fortalecem.
São tão importantes, que não se esquecem.
São tão fortes, que protegem.
São tão presentes, que participam.
São tão sagrados, que se perenizam.
São tão santos, que rezam.
São tão solidários, que esquecem de si mesmos.
São tão felizes, que fazem a fé
Os amigos
São tão responsáveis, que vivem na verdade.
São tão livres, que creem.
São tão fiéis, que esperam.
São tão unidos, que prosperam.
São tão amigos, que doam a vida.
São tão amigos, que se eternizam.
Autor desconhecido
terça-feira, 17 de abril de 2012
Estudante vence regional do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu
by Professor Web
O estudante Victor Magalhães, 15 anos, do Centro Educacional Carneiro Ribeiro Classe III, venceu o Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu – Região Nordeste, na categoria pesadíssimo. Com o resultado, ele garantiu uma vaga para o mundial que será realizado pela Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Esportivo, em junho, em São Paulo. A competição ocorreu nos dias 7 e 8 de abril, em Feira de Santana. O estudante tem aulas de jiu-jitsu na Escola Parque e em uma academia do bairro onde mora, no Tororó. Ele também prática karatê.
Feliz com o resultado, Victor diz que encontra na arte marcial tranquilidade, defesa, equilíbrio, sabedoria e disciplina. “Me esforcei, fiz por merecer”, disse. Para vencer, ele conta que se preparou bastante. “Treino quase todos os dias da semana”, conta o estudante que fez o maior sucesso na escola, por conta do resultado da competição: “Todo mundo está me dando os parabéns. Fico orgulhoso”, diz o adolescente que sonha em seguir carreira nas artes marciais. “Levo muito a sério. Pretendo fazer MMA e estudar Educação Física”, conta.
Quem ficou orgulhoso com o desempenho do aluno foi o professor de artes marciais da Escola Parque William Ganem. “Ele é um menino que corre atrás, que tem determinação. Além disso, a Escola Parque, também o apoia bastante”, afirma o professor. Mesmo com o resultado positivo, eles não relaxaram nos treinos. Ao contrário, estão intensificando para a próxima etapa. “Já estamos treinando e com a certeza de que, mais uma vez, ele terá um bom desempenho. Já pensou termos ele nas Olimpíadas?”, aspira o mestre.
Ao todo, são 592 estudantes estão matriculados nas aulas de karatê, judô e técnicas de solo na Escola Parque. E os bons resultados não ficam restritos ao ringue. “Victor era um aluno que tinha notas baixas. Mas todos eles sabem que só participa das competições quem tem boas notas. Isso o motivou a se dedicar mais aos estudos”, explicou William Ganem.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
No dia 12 de abril, em nossa atividade de coordenação, tivemos mais um momento de Formação Continuada. Desta vez, a aula foi ministrada pela Professora Marisa Carreiro, que nos ensinou como utilizar o Monitor Educacional e como converter documentos para serem usados nos monitores - popularmente chamados de TV PENDRIVE.
O monitor esducacional é um recurso que busca contribuir para o desenvolvimento tecnológico audiovisual da escola, instigando professor e aluno a criarem suas produções. É mais um recurso para aguçar a criatividade de quem ensina e aprende simultaneamente . Através dele, o professor pode preparar aulas mais interativas e criativas, uma vez que usa elementos audiovisuais que mais se aproximam dos alunos. O aluno, por sua vez, pode criar apresentações para seminários e afins e apresentar para professores e colegas.
A professora Marisa ajudou-nos a fazer conversão de slides de power point em formato JPEG e de vídeos para formato AVI e MPG. Estes são os formatos aceitos pelo monitor educacional.
Agradecemos à Marisa por mais esta contribuição.
Marisa Carreiro e colegas ao final da aula de TV PENDRIVE |
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