Inicialmente
fomos à reserva Sapiranga. Lá, fomos recebidos por um guia que nos levou ao
Viveiro de plantas e descreveu o processo de reflorestamento e como se dá todo
o trabalho de plantação.
A Reserva
Ecológica da Sapiranga é formada por seiscentos hectares de Mata Atlântica e
habitat natural de espécies diferentes de flores e plantas nativas, entre elas
as orquídeas e bromélias. Os passeios pela reserva podem ser feitos de várias
maneiras como: caminhada, bicicleta, cavalo e para os que preferem mais
aventura, a melhor opção é o quadríciclo. Todas as trilhas são sinalizadas.
Nós fizemos caminhada de aproximadamente uma
hora e vimos uma nascente, árvores perfumadas, formigas trabalhadoras, entre
outras coisas. Ao final, quem quis pôde tomar banho de rio.
Seguimos para Praia do Forte, onde almoçamos.
Declinamos de ver o Projeto Baleia Jubarte, pois não havia tempo, então
preferimos almoçar e depois ir pra o Castelo Garcia D’ Ávila.
O Castelo de Garcia d'Ávila, em Praia do
Forte, litoral norte da Bahia, foi iniciado em 1551 e concluído em 1624. Suas
ruínas estão entre as mais antigas do Brasil.
A Torre de Garcia d'Ávila, construída em
estilo medieval, era um posto de observação estratégico e recebeu o nome de
Torre Singela de São Pedro de Rates. O Castelo, ou a Casa da Torre, era a sede
de uma imensa sesmaria. Existia um sistema de comunicação estabelecido através
de chamas no alto da Torre.
A filha de Garcia d'Ávila casou-se com Diogo
Dias, neto de Caramuru e Paraguaçu.
O castelo está em ruínas, mas é um lugar
privilegiado. Lindo de ver. A proximidade com o mar faz do castelo uma lugar
aprazível e com ventilação inigualável.
Saímos do Castelo direto para o Projeto
Tamar. Entre tanques e aquários, são 600 mil litros de água salgada com
exemplares da fauna marinha da região e de quatro das cinco espécies de
tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, em diferentes estágios do ciclo de
vida. Tem multimídia, cinema, vídeo, aquários, tanques, exposição permanente de
painéis fotográficos, loja e restaurante. Fomos guiados por um excelente
funcionário que nos apresentou os animais, contou suas histórias e tirou
dúvidas. Ao final, quando alimentou um dos peixes, nos assustou com a reação do
animal, mas apenas para mostrar como a vida no Tamar é emocionante.
Todas estas atividades foram recheadas de
alegria, conhecimentos e informações variadas. A participação de cada um foi
satisfação e reconhecimento. Foi maravilhoso compartilhar com os colegas,
funcionários e até ex-colegas este momento que uniu lazer e conhecimento.