quinta-feira, 16 de julho de 2015

ATIVIDADE DE COORDENAÇÃO NOS MUSEUS DO PELÔ




Dando continuidade ao processo de formação de seus professores, a coordenadora Ana Lúcia organizou um conjunto de atividades que extrapola o espaço físico da escola, fato que consideramos importante, pois contribui para ampliar nossa formação cultural e para enriquecer nosso planejamento de aula. Assim, manhã desta quarta-feira 15 de julho de 2015, fomos ao Pelourinho para fazermos visitas guiadas aos museus Eugênio Teixeira Leal e ao Museu Tempostal.

No museu Eugênio Teixeira Leal, conduzidos pela estudante de história Natália, visitamos a exposição, “Mulher: mães trabalhadoras” da artista plástica baiana Mhai Conceição. Além de termos a oportunidade também, de nas salas de exposição permanente, vermos a exposição de Medalhas e Condecorações, nacionais e estrangeiras, que retratam aspectos da história, política, economia e religiões, como o candomblé, o catolicismo e a maçonaria. Num momento de descontração, Tyrone aproveitou para fazer uma condecoração simbólica, homenageando Ana Lúcia, que afinal foi responsável direta por estarmos ali nos apropriando de todo aquele acervo.

Em seguida, fomos ao museu Tempostal, onde vimos as exposições “o Bairro do Comércio”, “Pelos caminhos de Salvador”, e “Bahia Litoral e Sertão” guiados por Eliane, estudante/estagiária do museu. O acervo de fotos e postais do Tempostal permitiu-nos fazer uma incursão na história de Salvador e da Bahia. Na primeira seção do museu, pudemos ver a região do Comércio, o trecho da Preguiça até o antigo Mercado do Ouro, retratados na primeira década do século XX até os anos 80. O material exposto apresenta aspectos históricos, urbanísticos e arquitetônicos do bairro, que foi criado para servir de ancoradouro às naus que traziam insumos de outros países, a exemplo de produtos manufaturados da Europa, e retornavam com o que se produzia por aqui (açúcar, fumo, algodão, madeiras de lei e couro). Na segunda seção do museu, vimos a exposição que conta a história da urbanização e colonização de Salvador, revelando alguns costumes e credos do soteropolitano, pudemos observar a evolução de alguns bairros de Salvador, momento em que houve maior interação do grupo. Por fim na última seção, pudemos apreciar o acervo de Postais e fotos do início do Séc. XX retratando a relação econômica e social entre o litoral e o sertão baianos. Após a apreciação do material exposto tivemos a oportunidade de assistir a um breve documentário sobre a história do material ali exposto. Enfim, foi uma manhã muito proveitosa e que certamente ficará marcada com mais um dos bons momentos desse ano letivo.

Terezinha Lima

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