quarta-feira, 23 de outubro de 2013

II Experiência Exitosa - Escola Parque


Troca de Experiências 


Na segunda mostra de “Experiência Exitosa”, realizada na Escola Parque, tivemos oportunidade de conhecer mais alguns trabalhos desenvolvidos por professores da nossa comunidade.
Professor Tássio Ferreira socializou o projeto “Lei 10639/03 e as questões da Identidade através das Artes”, que desenvolve com seus alunos do 6º ao 9º ano da Escola Classe V. Sua proposta de trabalho tem como foco a construção da identidade e respeito à diferença através da arte. Ferreira acredita que é preciso romper com padrões estéticos impostos pela sociedade. Para isso, desenvolve atividades que buscam aumentar a autoestima de seus alunos, de forma que estes possam se reconhecer etnicamente, lançando mão da arte para construir essa identidade. Segundo ele, seu trabalho tem contribuído para melhorar as relações interpessoais no ambiente escolar.
O professor de Língua Inglesa, Gideon Munis, falou-nos do projeto “Let’s Know the Brazil”, que fez parte de um projeto maior, (Vamos conhecer o Brasil) que foi desenvolvido em 2011 em sua escola. O projeto tinha como foco a cidade do Rio de Janeiro.
Munis, buscando estabelecer um link com o projeto de sua escola, levou propagandas veiculadas em países que falam a língua inglesa para sala de aula, para discutir com seus alunos como a imagem do Brasil é vendida no exterior. Ele pontuou que o ponto alto do projeto foi a oportunidade de poder levar mais de 400 alunos ao cinema para assistir ao filme “Rio”.
O professor Bruno Cova da Escola Parque falou do projeto “Jardinagem valorizando o meio ambiente escolar.” Esse trabalho é realizado com alunos da Escola Parque e em especial com alunos do Anísio Teixeira e da Classe III.
O grupo de alunos fez uma série de intervenções em diversas áreas da Escola Parque visando promover uma escola sustentável. Esse projeto concorreu com outras propostas e foi um dos escolhidos para ser apresentado pelo aluno Lucas Oliveira na Conferência Estadual do Meio Ambiente. O foco maior do trabalho é aproximar os educandos da proposta de educação ambiental.

Terezinha Coelho



sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Dia do professor: contenção ou educação?


Colegas,
talvez muitos de vocês conheçam esta "estória", mas gostaria de repeti-la para lembrar nosso dia.
Que sejamos felizes.
Ana Lúcia

MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO

Numa escola de elite em SP estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia.

Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.
No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho.

 O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
Moral da história: Há professores e há educadores...
Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.


Por quê?


*Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
*Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
*Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
*Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.

"O saber a gente aprende com os livros, a sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes".

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Sábado Letivo: 05 de outubro

Refletir para não excluir


Tivemos mais um “Sábado letivo” dia 05 de outubro. Neste dia, fizemos uma sessão especial com apreciação do filme “O Primeiro da Classe”. A seguir, algumas informações importantes sobre ele:

Desde a infância, Brad sofre preconceitos devido a Síndrome de Tourette. Cansado dos tratamentos sem solução, ele resolve abandonar o acompanhamento médico. Já adulto e formado, Brad começa a correr atrás do seu sonho: ser professor. Mas o preconceito com a Síndrome é a sua maior barreira. Apesar de um bom currículo, as manifestações da Síndrome o reprovam nas entrevistas. Depois de muita procura, uma escola o contrata. Pela primeira vez Brad foi observado como profissional e não por sua Síndrome.
Os alunos aceitavam o professor Brad sem manifestar preconceitos e em sua turma havia dois alunos que apresentavam necessidades especiais. Brad, aos poucos, foi mostrando todo seu potencial chegando a ganhar o prêmio de Professor do Ano. Esse reconhecimento surpreendeu a ele e a todos que se mostraram preconceituosos. Durante a entrega do prêmio os alunos relataram que o prêmio veio porque Brad não se deixou vencer pela Síndrome  Tourette, vencendo-a.

A partir desta temática, resolvemos fazer dinâmicas que colocaram o aluno na posição de quem tem uma necessidade especial. Refletimos sobre: “E se fosse com você?”. A ideia foi proporcionar vivências em que o estudante pudesse passar pela mesma situação de quem tem necessidade especial.
O resultado foi muito bom, pois conversamos sobre o que cada um sentiu e várias pessoas puderam dar depoimentos sobre suas experiências como pessoas que necessitam de NEE.

Contamos também com a participação de alunos do núcleo de Altas Habilidades e das professoras Clísia e Ritta que os acompanharam. Estiveram nesta aula a maioria dos professores do núcleo e o professor Erick, do núcleo de projetos especiais.

V Mostra de Tecnologia